terça-feira, 28 de maio de 2013

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GENTEEEEEEEE!

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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Don't Break My Heart - Capítulo 22

/Raquel on


Escute "Lego House" do Ed Sheeran


       Essa noite eu não sonhei com nada, tenho tudo o que preciso dormindo ao meu lado. Dormimos de conchinha essa noite, ele acabou de se mexer, colocou sua perna por cima da minha. Estamos apenas de roupas íntimas. Fui me virando vagarosamente para não acorda-lo, o sol estava batendo em seu rosto levemente, pegando em seus fios de cabelo e assim os deixando mais claros, praticamente dourados. Ele fica muito fofo quando está dormindo. Puxei meu braço e meus dedos passearam pelo seu rosto até deslizarem pelo cabelo. Eu queria me inclinar e beijar seu rosto, mas tenho medo de acordá-lo e perder essa visão linda que estou tendo. Por mais que eu ame ver a luz de seus olhos, sou apaixonada pela imagem dele tão sereno assim...

Quando puxei minha perna pra trás, percebi que Lil B. estava dormindo espremido em um micro espaço entre Chris e eu. Impressionante como esse cachorro o ama.

-Por que ta me olhando? - Ele falou de súbito, ainda de olhos fechados.

-Eu não tô olhando, tô admirando. - Sorriu levemente, logo em seguida seus olhos esverdeados se abriram e se ergueram até mim, o sol os clareava ainda mais, deixando-os totalmente verdes, como os da Caitlin. - Bom dia an... - toquei o dedo em seus lábios antes que ele falasse.

-Não diga anjo. - Ele riu.

-Por que? - Franziu o cenho.

-Porque em Supernatural, os anjos são as coisas mais deploráveis pois não sentem realmente compaixão... Tirando o Castiel!

-Você é louca! - Ficamos em silêncio por um momento. Ficamos nos olhando, admirando um ao outro. Seus dedos se entrelaçaram em meu cabelo, deslizando até as pontas, sua mão se fixou na minha cintura me puxando, até que não sobrou nenhum espaço entre nós, acabamos acordando Lil B que meteu o pé.

Christian beijou a minha testa e sussurou: - Você é perfeita... - Sorri boba. - Até com cara de sono!
Dei um tapa de leve em seu peito - Só estou falando a verdade! - ele riu de mim.

-Irritante...

-Você me ama! - Disse convencido.

-Infelizmente eu amo! - Christian riu. - Eu queria passar o dia todo aqui com você, é uma pena que tenhamos que ir pro colégio... Se é assim é melhor eu tomar logo o meu banho. - Passei a mão no cabelo tentando ajeitar alguma coisa, mas vou te falar, deu muito certo não. Ele riu da minha tentativa falha.

- Pera, eu vou antes, nem vou demorar só vou escovar os dentes pra adiantar alguma coisa.

Ele levantou rápido antes de mim, enquanto andava até o banheiro, fiquei observando a bundinha dele por cima da boxer. Sorri involuntariamente. Estar apaixonada não é tão ruim quanto dizem, claro que eu fiquei uma boba, mas isso é puro. É muita hipocrisia falar tão mal do amor, já que não existe uma pessoa nesse mundo que não esteja atras dele. Eu não gosto nem de pensar em perde-lo, mesmo com toda aquela turbulência, Christian foi a melhor coisa que apareceu na minha vida. Faço tudo por esse garoto, a qualquer hora. Até o jeito que ele se move me da a entender que eu não conseguiria viver longe dele. Estar com ele é ótimo, tocar seus lábios é único. Éle é único. Acredito que não é mais a gravidade que me prende na Terra. Acordo todo dia com a certeza de que verei seus olhos esverdeados outra vez e de que verei seu sorriso se abrindo pra mim. Isso é a melhor motivação de todas.

Todas as pessoas solitárias merecem sentir o que eu sinto, não há coisa melhor. Achei que com ele seria uma casa de Lego. Se não funcionasse, era só desmontar. Tenho sorte de tê-lo e sei que não vai durar pra sempre. Mas que seja pra sempre em quanto dure, porque esse tipo de amor não se encontra em qualquer casal.



Depois de uns cinco minutos, ele saiu de lá, tentando ajeitar o cabelo com as mãos. Me levantei e quando passei por ele, senti um tapa na minha bunda.

-Gostosa... - Me fitou provocante. Tive que rir. Entrei no banheiro e fechei a porta, nem me preocupei em tranca-la. Me despi e liguei o chuveiro. Quando eu estava escovando os dentes ouvi a voz de Christian falar algo que eu não entendi por causa do barulho do chuveiro.

-QUÊ?! - Falei alto desligando o chuveiro por um momento.

-POSSO TOMAR BANHO COM VOCÊ? - Franzi as sobrancelhas e acabei rindo baixinho.

-Pera aí. - Pensei um pouco. Terminei minha higiene, sai do box, abri e porta e só coloquei minha cabeça pra fora do banheiro.

- Por favor... - Ele fez beicinho. Estalei a língua no céu da boca.

-Ta bom, pode entrar, seu chato.

-Ta falando sério?
- Sim... Mas nem vem com gracinha, tô falando sério.

Ele entrou no banheiro e começou a se despir na minha frente mesmo, eu olhava pro teto, pra parede, tentava desviar o olhar. Já vi que isso foi um péssima idéia. Entramos no box juntos.

Às vezes ele tentava me beijar e eu não deixava, numa dessas ele conseguiu e assim que nossas línguas se tocaram ele me encostou na parede por baixo do chuveiro. Eu me deixei levar, enquanto nos beijávamos, a água quente percorria sua costas junto com a ponta dos meus dedos. Quando percebi, minhas pernas estavam em volta de sua cintura e seu pênis quase completamente ereto estava tocando o interior da minha coxa. Confesso estar ficando excitada com o que estávamos fazendo, mas realmente tinhamos que ir pro colégio.

-Chris... - soou como um aviso.

-O que foi? - Seus lábios saíram da minha boca para o meu pescoço, ele me pressionou ainda mais na parede. Fechei os olhos num suspiro.

-Não agora... - Desci do seu colo. Ele afastou seus lábios levemente e acariciou meu rosto.

-Vai me deixar assim? - Sussurrou.

-Sorry...

-Não, tudo bem, eu entendo. Você tem razão... - Ele abriu o chuveiro um pouco mais. Ficamos lá por mais algum tempo, mesmo sabendo que íamos acabar nos atrasando.

Só ficamos nas carícias. Christian meio que se masturbou e eu só assisti, tenho que dizer que achei aquilo extremamente excitante.

Depois de vestidos, partimos pro colégio. Por pouco não pegamos o portão aberto. Quando entramos, todos já estavam na sala. As aulas correram vagarosamente. A aula de literatura foi detestante e a revisão de biologia fez minha vida ter sentido outra vez. Mas enfim, chegou o intervalo graças ao meu bom Deus!

-Eu te avisei que seria melhor ficar em casa , Jacob. - Ele deitou a cabeça na mesa, Christian está caindo de sono. Estamos no refeitório, ele não comeu nada, ta com sono demais, coitado. 

-O que aconteceu com você, dude? - Chaz perguntou.

-Tá cansado, ué. - Respondi no lugar dele, como se fosse óbvio.

-Ah jura?! - Falou com sarcásmo.

-Olha o respeito com a mulher dos outros, caralho. - Christian murmurou sonolento com a cabeça deitada na mesa. Achei que já tinha pego no sono pois estava de olhos fechados.

-Foi mal aê. Já que você ta acordado, me responda uma coisa, opção um ou dois?

- Opção um, por favor. - Ele mal mexia a boca pra falar e assim sua pronuncia soava arrastada.

-OPA! Que isso hein! - Chaz riu malicioso. Eu estava boiando.

-Posso saber do que estão falando? - Disse impaciente.

-Opção dois: a noite foi frustrada. Opção um: A noite foi boa... - Chaz respondeu.

-Ah ta... CHRIS! - Dei um tapa no ombro dele.

-Ai! Violenta... - Respondeu franzindo as sobrancelhas.

-Então quer dizer que ela é violenta... Que isso hein Raquel! - Chaz brincou.

-Quem é violenta? - Alguém perguntou. Era Justin. Esse garoto tem o terrível costume de brotar dos lugares.

-A Raquel! - Chaz respondeu.

-Ah mas disso eu já sabia. - Justin respondeu. Na hora Christian se levantou assustado com o que tinha escutado.

-O QUE?! - Ele ainda estava meio lerdo por causa do sono.

-O que?! - Chaz perguntou automaticamente com aquela cara pervertida dele .


-O que, o que? O que foi? - Eu não estava entendendo o por que dessa perturbação toda.



-O que? Ham? Gente o que tá acontecendo? Do que estão falando? - Justin também acabou soltando um "O que?"



-Não, nada, paranoia minha. Esqueçam. - Christian colocou as pernas no banco e deitou a cabeça no meu colo. Não resisti e comecei a mexer no cabelo dele.

-Caramba, isso é bom... - Depois de poucos minutos ele não se mexia mais, respirava pesado. Dormiu. Triste foi ter que acorda-lo pra ir pra aula.

(...)

-Amor, gostaria de almoçar comigo lá em casa? - Ele pegou na minha mão.







-Íh, desculpa mas vou ter que furar. Tenho aula de português hoje.
-Hm? Português? Como assim?

-Português é o meu idioma esqueceu? Eu vou ter aula de português uma vez por semana. Não posso ir pro Brasil e falar igual uma índia. É muito importante eu não esquecer a minha cultura.

-Hm... Pode crer. Mas que pena... A gente ia comer pizza!

-Ah é? E desde quando Pizza é almoço?

-Desde quando a minha mãe viajou e a Cait não sabe cozinhar.

- Que tragédia! - Ironizei

-Ér... - Choramingou

-Mas voltando ao assunto... Não posso almoçar, mas posso jantar. Serve?

-Então ta certo. - Ele me deu um beijo no rosto. Já estávamos na porta da minha casa.




-Tchau, até mais tarde princesa.
-Tchau...












Sabe aquele friozinho na barriga que a gente sente quando se está amando? Eu o sinto o tempo inteiro.



(...)


A minha professora de português se chama Daniele. Ela é bem simpática. A aula começou às 13:30 e terminou às 15:30. Ela devia ter uns 30 anos, é bom estar com brasileiros por perto quando se está num país estrangeiro.

Bom, Agora são 17:00 e meu pai está em casa, coisa difícil de acontecer. Só que não mudou nada, ele continua no mundinho trabalhador dele. Apesar de tudo, eu admiro o coroa. Ele trabalha duro pra sustentar a nossa família.

Eu estava de boa lá fazendo o meu dever de casa a tempo de ir jantar com o Christian, quando o meu celular toca, olhei no visor e era... WILLIAM! Parei tudo pra atender.

-FALA MOLEQUE! - Atendi berrando.

-Oi doida! - Ele falou bem menos estérico do que eu.

-Qual foi ? Porque nunca mais me ligou?

-Ah sei lá cara... Não faz pergunta difícil! - Ri.

-Mas então... O que te fez lembrar de mim agora?

-Vai fazer alguma coisa essa noite? Queria te levar pra uma festa. É um "baile" que a minha mãe vai fazer lá em casa. Vai ter smokin e tudo. Aceita ir comigo?

A casa de William é uma mansão rústica. A mãe dele, Martha, sempre foi meio nojentinha, ela diz que eu tenho que me comportar como uma "mocinha" e implica com as minhas roupas. Mando logo cuidar da própria vida. É por isso que eu não frequento muito a casa dele.

-Poxa grandão, adoraria te acompanhar, mas eu tinha marcado outra coisa, desculpa mesmo.

-Não da pra remarcar? -Senti sua voz soar cabisbaixa.

-Nem dá, desculpa cara.

-Não, tá tranquilo, vou ver se a Daiana ta disponível.

-Valeu irmão. Tchau...

-Tchau...

Sei lá, me senti mal de negar sair com o Will, eu sei que ele odeia esse tipo de evento em que a Martha o mete e me parte o coração negar algo pra ele...

Terminei meu trabalho de Literatura e fui socializar com o meu querido pai.

-Pai... - Fiquei encostada na porta.

-Sim? - Ele assinou uns papéis no mesmo momento.

-Olha, eu não vou jantar em casa. Vou jantar com o Chris. Ta bom?

-Quem é Chris, filha?

-Pai... Christian... Meu namorado! Lembra?

-Namorado?!

-PAI!

-Ta bem, ta bem. Eu estou brincando! - Ele tentou fazer um olhar malandro.

Tive que rir

-Então, daqui a pouco eu vou sair. Certo?

-Certo, querida.

-Tchau papai. - Sai e fechei a porta do escritório. Ele fica ali o tempo todo, trabalha umas 100 horas por semana no mínimo. É uma pena.

Fui tomar meu longo banho.

Demorei bastante, talvez uns 30 minutos debaixo no chuveiro.

Ao sair, coloquei um macacão de caveiras. Deixei o cabelo solto e fiz uma maquiagem leve, coloquei meu coturno. Já eram 18:20. Me despedi do meu pai, peguei meu celular e saí.

Fui caminhando sem pressa, quando o meu celular começou a tocar "Chasing The Sun" do The Wanted. Quando olhei no visor, era Christian.

-Oi bebê, já tô indo te buscar.

-Há, tarde demais, já tô no meio do caminho.

-Sério? Poxa, nem avisou.

-Relaxa, Chris.

-Você já ta aonde?

-Eu tô... - Olhei em volta. - Só falta mais uma quadra pra eu chegar aí.

-Ta bom, te vejo aqui. Tchau.

-Beijo. - Desliguei.

As ruas estavam movimentadas. Estranho numa cidade pacata como essa...

Fiquei distraída ouvindo música e quando vi, tinha até passado da casa dele. Me orientei e dei meia-volta. Cá estou eu, apertando a campainha da casa do meu namorado.

-Oi! De novo...

-Oi, entra aí. - Ele me guiou até a cozinha. Nos sentamos na mesa. A casa estava silenciosa, acho que estamos sozinhos. - Então... Qual sabor?

-Faz tempo que eu não como pizza! Pede mussarela!

Ele pegou o telefone e ligou pra pizzaria. Pediu a pizza e depois de 20 minutos o entregador chegou. A gente ficou na cozinha comendo um tempão. Até que começamos a conversar outra vez:

-Estamos sozinhos? - Perguntei

-Hm... - Ele mastigou. - Não. A Caitlin ta em casa.

-Hm, interessante...

-Por que a pergunta? - Ele me olhou malicioso.

-Por nada, é que eu queria te mostrar uma coisa...

-O que? - Ele ergueu uma das sobrancelhas, típico quando ta pensando besteira.

-É que eu aprendi uma coisa. É bem legal... Quer descobrir o que é?

-Com certeza...

-Ta bom.


/Christian on


Ela puxou a cadeira pra frente, quase encostando o corpo na mesa. Continuou sentada. Essa conversa me deixou meio virado, o que ela tem em mente?

Ela retirou o sapato e deixou perto da mesa. Eu não estava entendendo nada.

-Ta pronto? - Perguntou provocante.

-Sempre.

-Ótimo...

Ela inclinou o copo pra baixo e apoiou as mãos na cadeira.

-Abra as pernas - Ordenou.

-Hm?

-Tô falando sério.

Fiz o que ela pediu. O que essa doida ta planejando?

De repente, senti uma pressão por cima da minha calça. E depois começou a fazer movimentos fortes circulares na área do meu membro. Não demorou muito e o "Christian Júnior" já estava dando sinal de vida.

-O que você ta fazendo? - Falei com dificuldade.

-Levanta a toalha da mesa que você vê.

Fiz o que ela disse e descobri que o que estava fazendo aqueles movimentos... Era o pé dela!

Ela pressionou de novo me fazendo puxar o ar entre os dentes.

-Como aprendeu a fazer isso?

-Sempre fui habilidosa com os pés. Mas não sabia que tanto. - Ela riu travessa. -Tenho uma coisa ainda melhor em mente...

-O que? - Perguntei assustado.

-Advinha...

Ela levantou a longa toalha branca da mesa de jantar e entrou debaixo dela. Nem me atrevi a olhar o que ela ia fazer.

De repente senti suas mãos me massageando por cima da calça. Mordi o lábio pra não gemer.
Suas mãos mexeram no meu cinto e logo em seguida eu já não estava mais com ele. Ela continuou massageando e às vezes eu suspirava alto fazendo ela dar aquelas risadinhas.

Suas mãos continuaram e então ela desabotoou minha calça. Eu já sabia o que ela faria a seguir.

Antes que eu estivesse pronto, meu pau foi puxado pra fora e ela começou com os movimentos de masturbação. Tortura...

Ela ia cada vez mais rápido, o que me fez dar um soco na mesa.

-Christian, eu tô aqui em baixo, seja mais delicado!

-Aham... - Foi tudo o que eu consegui dizer. Das minhas cordas vocais só os gemidos conseguiam ser liberados.

Ela segurou e apertou a base do meu membro, logo em seguida sua lingua passeou por toda a extensão dele, me fazendo ter que segurar um gemido...

-Puta que pariu, Raquel... - Murmurei. Ela continuou o que estava fazendo. 

De repente, o barulho do toque do telefone ecoou pela cozinha. Decidi ignorar, queria aproveitar as coisas boas que a Raquel estava fazendo.

-Não tá escutando o telefone tocar não, porra? - Caitlin gritou do quarto.

-Atende logo, Christian. - Raquel disse impaciente. Suspirei e peguei o telefone.

-Alô?

-Oi filho. - Meu coração gelou.

-Ah, oi pai. O que foi? - De súbito, Raquel puxou o meu membro passando a língua por toda a extensão dele outra vez. Tapei o telefone pra soltar um gemido. - Raquel! - Ela riu baixinho.

-Eu liguei pra avisar que hoje eu vou demorar pra chegar em casa. - Ela me masturbou. Respirei fundo. E logo em seguida a senti colocando tudo o que conseguia aos poucos na boca e então chupando com toda a força. Era quase impossível conter os gemidos com a sua boca agindo tão bem aqui em baixo. Me recostei na cadeira dando mais espaço à ela. Segurei firmemente em seu cabelo, pressionando contra o meu membro pulsante. Fazendo-a continuar. - Christian? - Ele me chamou do outro lado do telefone. Até esqueci que era meu pai que estava do outro lado da linha.

-Ah, ér... Hm... O que era mesmo?

-Eu vou demorar pra chegar em casa hoje. Christian, filho, o que ta acontecendo?

-Não nada não. É que eu tô... meio ocupado aqui. - Raquel riu baixo e sussurrou um "Ocupado, sei..."

-Ah ta. Desculpa se atrapalhei. Era só isso mesmo.

-Tranquilo. Tchau pai. - Falei rápido e desliguei antes que ele respondesse.

Raquel continuou, mordeu a cabeça do meu pau de leve, me tirando um gemido rouco.

-Caralho Raquel! - Prendi o cabelo dela com a  mão pra não atrapalha-la. Ela continuou mais um pouco até que eu a puxei pro meu colo. Ela me olhou nos olhos e sorriu travessa levantando as sobrancelhas levemente.

-Você é incrível!

Ela puxou minha camisa e eu retirei seu macacão, deixando-a apenas de roupas íntimas. Estiquei o braço até a parede, alcancei o interruptor e apaguei a luz.

-Por que apagou a luz? - Raquel perguntou deslizando a mão até o meu cabelo.

-Porque no escuro é mais gostoso. Além disso, se por acaso a Caitlin... - Ela me interrompeu.

-Caramba! É mesmo a Caitlin! E se ela descer?

-Também por isso apaguei a luz. Mas tenho certeza de que ela não vai descer.

-Com tem tanta certeza?

-Ela está assistindo Grey's Anatomy. - Raquel soltou um gargalhada.

-É tem razão, ela não vai descer tão cedo.

Ela retirou o sutiã e eu deslizei sua calcinha até retira-la por completo. Assim, penetrei na Raquel e ela começou a rebolar pra mim. Eu me calei para ouvi-la gemer.

-Hm... Christian... - Franzi as sobrancelhas quando ela se apoiou nos meus ombros e seus movimentos me fizeram penetrar ainda mais fundo.

-Ugh Raquel... Assim mesmo...

Ela rebolou por mais um tempo, logo em seguida, apoiou os pés no chão e começou a quicar no meu pau. Percebi que suas mãos tentavam encontrar as minhas costas, mesmo sabendo que ela arranha sem dó, afastei da cadeira pra ela deslizar suas unhas. Mesmo ardendo, isso me excita, porque significa que ela ta gostando. Seus lábios encontraram os meus, começando um beijo meio desesperado. Suas mãos encontraram meus cabelos e em vez dela puxar, ela fez... carinho?

Minhas mãos apertaram sua cintura fortemente, a pressionando pra baixo contra o meu membro.
Ela começou a distribuir marcas no meu pescoço com chupões enquanto arranhava as minhas costas e quicava. Tudo ao mesmo tempo.

Nós já estávamos ficando suados quando percebi que ela estava ficando cansada.

-Minha vez... - Me levantei com suas pernas entrelaçadas na minha cintura. Caminhei com ela até o sofá e então a deitei nele, ficando por cima.  Fui descendo pelo seu corpo até chegar em sua intimidade. Ela me olhou assustada e tentou fechar as pernas quando viu o que eu ia fazer, mas eu as segurei. - Relaxa... - Sorri antes de chupa-la.

Sua mão foi a boca abafando um grito. - Quietinha. - Eu como sou uma pessoa muito má, piorei a situação dela. comecei a masturba-la e lambê-la ao mesmo tempo, introduzindo dois dedos rapidamente. Ela já não conseguia mais conter os gemidos. Raquel não possuía esse tipo de controle.

-CALEM A BOCA! - Caitlin gritou do seu quarto no segundo andar. Eu e Christian rimos.

Seus gemidos voltaram baixinhos conforme meus dedos se movimentavam dentro dela em sintonia com a minha língua. - Bebê, goza pra mim... - Pedi baixinho. Quando eu parei de penetrar os dedos e penetrei a língua, ela me fez parar.

-Eu quero gozar junto com você, amor.

Fui pra cima dela outra vez, atacando seus lábios.

-Amor, abre as pernas pra mim, por favor... - Pedi e na mesma hora ela as abriu pra mim. Nem pensei duas vezes e comecei a entoca-la. Com cada vez mais vontade. Lembrei que Raquel gosta de entocadas profundas e lentas. Segurei sua coxa esquerda e comecei a enterrar lentamente todo o meu pênis dentro dela. Ela fechou os olhos e eu fiquei observando-a franzir as sobrancelhas enquanto suas unhas passavam pelas minhas costas devagar. Quando ela se contraiu em volta de mim acabei gemendo meio alto, o que a fez sorrir de lado. Fiquei mais um tempo no vai-e-vem até que ela me pediu pra acelerar. Nem pensei duas vezes.

Minhas estocadas estavam rápidas, e de rápidas passaram para violentas. Só fui me tocar que estava doendo, quando ela fez um careta de dor. -Desculpa... Eu sempre passo do limite.

-Não se desculpe. Continua Chris. - Ela pediu. Fui aumentando aos poucos a velocidade. E dessa vez eu fui rápido e não violento. Chegamos a um ponto em que eu tive que afundar minha cabeça no pescoço dela porque o negócio tinha chegado a um nível em que até eu não tinha mais controle dos gemidos e dos grunhidos. Seu corpo ia pra cima e pra baixo junto com o meu.

Só fomos parar depois do segundo orgasmo que foi lá pras 23:00 da noite. Meu pai quase pegou a gente no flagra. Assim que Raquel terminou de colocar a roupa o velho chegou. Por pouco não pega a gente fodendo no sofá.

Caitlin veio nos questionar porque a gente sempre decide transar quando ela está assistindo à Grey's Anatomy. E que se a gente não fizesse barulho tudo bem, mas é que a gente não deixa ninguém em paz. Raquel ficou vermelha, eu gargalhei.

Às 23:30 eu fui deixá-la em casa, claro que não ia deixar minha namorada caminhar por essas ruas à essa hora da noite.


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                                                               +8 Comentários
                                             
Então! Eu voltei, não morri! AÊÊÊÊ!

Não me xinguem muito por favor, tava complicado mesmo. Mas o capítulo ta ai. Com alguns errinhos de digitação mas ta aí! Beijo.