quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Imagine Hot - Christian Beadles | by: JB and CS Imagine.

Queridas leitoras... sei que estou demorando pra postar, mas é que eu guio o blog sozinha e ando meio ocupada e cansada mas o próximo capítulo de "DBMH"  está chegando e ainda vão acontecer MUITAS suspresas, boas e tristes.
Bem... pra agradar vocês e não deixá-las no tédio enquanto não posto, eu li esse imagine Christian Beadles hot e decidi postar aqui, mas não fui eu quem fez e não é plágio meu, esse imagine hot é de um blog chamado "Jb and CS Imagine" e eu sou viciada nesse imagine hot de capítulo único. Então beijos e divirtam-se!   COMENTEM!

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Idiot, my idiot (Imagine Hot - Christian Beadles) , Créditos Jb and CS Imagine:



- Sério que você vai fazer isso? - Falei despejando as malas no chão, enquanto meu pai me olhava procurando uma resposta inteligente.
- Sim, é preciso - Ele hesitou por um momento - filha, se eu não for nessa viagem, não vou ter um emprego para pagar as coisas para você, por isso pedi a Sandi que ficasse com você até que eu voltasse de viagem, é simples.

Claro que é simples, ou melhor, seria simples, se não fosse na casa deles.
Tá, tudo bem, eu sou uma grande amiga da Caitlin, tenho um respeito grande pelo Senhor e a Senhora Beadles, mas o problema era ele.

- Mas pai.. - Eu falei sem sucesso
- Nada de mais filha, ou prefere ir comigo?

Me calei, droga.

A porta se abriu e de lá saiu Sandi com um sorriso simpático,reparei Caitlin, que estava do meu lado, elas realmente se pareciam bastante, se a mãe dela fosse um pouquinho mais jovem, poderiam ser confundidas como irmãs.

-Olá (SeuNome), precisa de ajuda com as malas? - Ela sorriu pra mim, retribui o sorriso.
- Ah não acho qu.. - Não terminei a frase
- Oh, não seja tímida fofura, Christian - ela gritou o nome da coisa irritante - venha ajudar a (seunome) com as malas! - Logo pude ouvir seus passos desastrados, um barulho de alguém caindo - talvez ele tenha tropeçado (Se Deus quiser) - e depois ele chegou na porta.

Os olhos castanhos esverdeados dele estavam brilhando - devia ser o sol -, seu cabelo estava levemente bagunçado, e por alguns segundos, ele parecia ter uma expressão com misto de felicidade e irritação talvez, logo sua expressão era irônica.

Aquele era Christian, Christian Beadles, meu vizinho desde pequena, ele sempre me irritou, na escola, em festas, em qualquer lugar, sempre que estavamos juntos, ele me irritava.

- Ah, é você. - Rolei os olhos, enquanto ele vinha pegar as malas com muita vontade (sentiu o sarcasmo?)

- Diz oi pra eles, mal educado - Caitlin falou empurrando ele, que quase caiu nas malas, ha ha ha,é agora que eu amo mais a Caitlin.
- Olá senhor (seusobrenome) - Ele falou sorrindo com meu pai, - oi - ele me deu um sorriso torto nada amigável, devolvi o mesmo.

Christian segurou as malas com os dois braços, e por um momento me peguei observando-os, adimito, ele pode até ser insuportável e irritante, mas ele é bem sexy, ugh.

- Estou indo, - disse meu pai tirando minha atenção dos braços musculosos daquele.. - tenho algo para lhe dar antes de ir.

Cheguei perto dele, ele estendeu as mãos, o que era aquilo? .. Ah! um cordã, era prateado e possuia um coração no final, eu o abri, um lado do coração tinha uma foto de meu pai e de minha mãe, os dois sorrindo, o outro estava vazio.

- Um dia será que vamos ter você e algum sortudo aí? - ele piscou e deu uma risadinha - Adeus, filha - depositou um beijo estalado na minha testa e entrou no carro.

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- O QUÊ? - Eu e Christian gritamos juntos

Não, não, não.

- Caitlin você pirou? - Falei.
- Não, nem um pouco, enquanto a tinta do quarto não seca, você e o Christian vão dormir no mesmo quarto.
- Espera, não tinha como você dormir com ele? - Indaguei, indignada.
- É, afinal, você é minha irmã!

Ela hesitou por um momento e deu um sorriso travesso.

- Por que é uma falta de educação não oferecer um bom aconchego aos novos hopedes - ela sorriu - agora vão, eu preciso me trocar - ela disse e nos expulsou do quarto de hospedes.

Pisei duro no chão e fiz uma cara feia pra porta, não te amo mais Caitlin.

- Ahh - Christian suspirou - Eu fico na cama.

Como?

- Ah Garoto, realmente? Não vai fazer nada?
- Não. - Ele deu de ombros, e saiu andando, puxei seu braço
- Christian! - Falei e ele me puxou, o que me fez tropeçar, ele acabou vindo junto e caiu em cima de mim.

Ficamos nos encarando por alguns segundos, ele ficou de quatro em cima de mim, os olhos dele logo repousaram sobre meu cordão, espera, ele estava fitando meus peitos.

- Christian!! - Gritei e me debati - Saí de cima de mim garoto tarado! - Ele arqueou as sobrançelhas, e se levantou, vagarosamente, logo, estendeu a mão, eu fui pega-la, na mesma hora, ele puxou o cordão de mim e saiu correndo - O QUE? CHRISTIAN SEU IDIOTA VOLTA AQUI PORRA - Saí correndo atrás dele.

Lá em cima, saí tropeçando em tudo que via, até Lil B reclamou quando pisei na patinha dele, pobre Lil B..

- Christian abre essa porta! - Gritei, - Abre essa droga Christian, merda!
- Não, - estão vendo? ele nunca perde um jeito novo de me irritar, aquele viado - vai ter que prometer que não vai me irritar enquanto estiver aqui, e aí eu te devolvo seu precioso cordão.
- Irritar? Eu te irrito? Se toca, idiota você que é um perturbado.
- Prometa!
- Tá bom eu prometo, que droga Christian, agora devolve.

Ele abriu a porta e estendeu-me os braços com o cordão.

- Idiota - Peguei o cordão e ele começou a rir.
- Você me ama - Ele disse em meio as risadas, e desceu.

Viado

Entrei no quarto e passei a tarde mexendo no computador, falando com meus amigos do Brasil, ahh que saudade deles.

Dormi um pouco e sonhei com aquele idiota, mas o sonho me assustou, ele era meu principe, ou algo do tipo, e ele me beijou, e logo mudou para nós fazendo, sexo, tá isso nunca vai acontecer. Alguém bateu na porta, eu estava deitada na cama do Christian, era bem grande e confortável, mas o problema é que o cheiro daquele insuportavel estava em todo lugar.

- Entre - Falei, Sandi entrou, com seu sorriso meigo no rosto
- Oi (seunome) tudo bem? Você parece estranha aí deitada - ela sentou do meu lado - Meu Deus, está com febre, quer tomar alguma coisa?
- Não precisa, obrigada, falei e em seguida sorri, eu só preciso dormir um pouco.
- Eu ia te chamar pra ir no shopping com a gente, mas tudo bem,não trancaremos a porta quando sairmos, se precisar de qualquer coisa é só ligar

Assenti e ela saiu, peguei no sono.

- AAAAH - Acordei suavemente, bem, nem tanto, um estrondoso trovão me acordou e eu caí do outro lado da cama, a única coisa suave foi o barulho que a minha bunda fez ao entrar em contato com o chão, (sério, parecia um tambor, gosto do som de um tambor), e em meio a esses pensamentos, saí do quarto, estava tudo escuro, mas possuia uma luz acesa lá em baixo, desci as escadas.

- Morre filho da.. - Tropecei e caí da escada, o barulho parecia a continuação da orquestra do tambor de "minha bunda e o chão" - Já tá caindo menina tosca?

Ignorei a frase e fui olhar pela janela que estava fechada.

- Chuva?
- Sim, sabe, água que caí do céu - Falou.
- Isso tudo enquanto eu estava dormindo?
- Aham, você dormiu por dez horas, choveu forte, e estamos presos aqui. - Ele falou dando de ombros

Deus do céu.

- Dez horas? Chuveu forte? Presos?
- Sim, você dormiu e choveu forte, sabe o mundo gira enquanto você está dormindo, e sim presos, sabe, sem poder sair, não foi pra escola não? - Ele usou um tom de sarcasmo

Ignorei ele novamente.

- Não foi com seus pais e sua irmã por quê?
- Alguém precisava cuidar de você né - Ele piscou pra mim e eu fiz uma cara de "ta zoando comigo né?" - Tudo bem, minha mãe mandou eu voltar pra casa pra ver como estava aí o vento começou a derrubar árvores, então ninguém entra e ninguém saí, aqui estou eu.

Ele deu um sorriso amarelo

- Argh, - falei e fui pra cozinha.
- Não tem nada pra comer se é o que quer. - Ele disse e aí percebi o que ele estava fazendo, jogando video game, com a força de emergência, ou sei lá como se chama
- Você não faz nada? - Perguntei sendo sarcástica
- Faço muitas coisas, se quiser eu te mostro, qualquer hora - Por um momento pensei na irônia, mas logo entendi e ruborizei.
- Idiota. - Voltei pra sala e sentei ao seu lado, ele riu.

Depois de um tempo tendo que aguentar seus xingamentos quando uma pessoa atirava nele ou não morria, ele finalmente foi pegar algo lá em cima, eu aproveitei e peguei o controle, na hora comecei a jogar.

- MORRE VIADO, MORRE - Gritei enquanto atirava para tudo quanto é lugar, não sabia o que estava fazendo, mas sei que eu estava rodando uma casinha por ali - AAAAAAAAAA - Gritei quando a tela começou a piscar, vermelha.

Game over. Try again?

Ouvi a risada irritante dele, que nem tinha visto chegar, ecoando pela sala, ele se sentou ao meu lado.

- Me dê aqui - Ele esticou a mão, eu puxei o controle.
- Não, eu quero jogar. - ele levantou as mãos como se fosse um ladrão.
- Então tá né.

Eu comecei a jogar descontroladamente, atirando em tudo que via pela frente.

- Espera para, - ele falou e com cuidado passou seus braços pelos meus, sentando no sofá - eu estava apoiada no chão - e colocou as mãos nas minhas, senti sua respiração em meu ombro - é assim. - ele calmamente me guiou com os dedos, podia sentir seu olhar sobre mim, eu não dizia nada

A aproximação dele me deixava ligeiramente irritada, a sensação boa no estômago, sua respiração eriçando os pelos do meu corpo, seu rosto proximo do meu, tudo nele me irritava.

- Viu, é fácil.. - Virei o rosto e nossos narizes se tocaram, nenhum de nós se afastou, seus olhos brilhavam intensamente, estavam mais puxados para o verde agora, ele lambeu os lábios, e seus olhos foram para minha boca, nossos corações estavam acelerados,e eu sabia o que ia acontecer em seguida, mas ao invés disso, me afastei.
- Ahm, er.. - balbuciei, tentando inventar uma desculpa - É bem fácil mesmo, para você.

Ele pareceu triste por um momento, e ao mesmo tempo surpreso, suspirou e seu sorriso irritante voltou para seu rosto.

- Claro, você é uma garota.
- Vou sair daqui - Falei e me preparei para sair.
- Você não pode, está tudo fechado.
- Vou lá pra cima então.
- Não, fica aqui comigo. - Seu pedido me assustou
- Ah, agora você precisa de mim não é - fui andando - tchau.
- Não vai. - Ele segurou meu braço
- Me solta idiota.
- Não, anta - Ele se aproximou.
- Retardado
- Tosca
- Vi.. - Antes que eu pudesse responder,algo aconteceu, ele me beijou, e assim que sua lingua pediu passagem, eu cedi, começando um beijo tão esperado por muito tempo.

Ele me puxou para perto de seu corpo, e eu entrelaçei os dedos em seu pescoço, seus braços ficaram em volta de minha cintura, tirei seu boné com a mão direita, a outra estava encostada em seu ombro, ele me puxou e caimos no sofá, continuamos nos beijando, e entre os beijos, os gemidos eram altos, ele levantou, olhando pra mim, enquanto arfava, mas eu queria mais.

- Me desculpa eu.. - Não o deixei terminar
- Cala a boca, idiota. - Beijei ele novamente, ele me jogou na parede da sala, e foi me levando, logo em meio aos beijos, ele me pegou no colo, e aproveitei para apreciar um pouco de seus braços musculosos, quando vi, já estavamos no quarto, passei a mão por baixo de sua roupa e senti seu adomen sarado. Ele tirou minha blusa e me jogou na cama, fiquei olhando para ele, enquanto ele tirava a blusa, logo ele veio até mim com os olhos cheios de desejo, e retirou minha blusa enquanto eu arranhava suas costas, me jogou na cama, ficou em cima de mim enquanto sua boca descia para meu pescoço até chegar ao sutiã e retira-lo com a boca, tirei sua calça e vi que seu amiguinho já estava animadinho debaixo de seu boxer, ele chupou meu seio direito, eu gemi e enfiei as unhas em sua costas, ele continuou descendo e tirou minha calça, enquanto eu respirava pesado.

Ele voltou a subir, e beijou minha calçinha umidecendo-a ainda mais, puxou a calçinha e deu leves beijos na minha vagina, depois olhou para mim com seu sorriso irritante, mas totalmente sexy, e enfiou dois dedos, fazendo movimento de vai e vem, rápidamente, gemi alto e trinquei os dentes, de tanto prazer, ele sorriu e voltou para mim, aproveitei a chance e o joguei, ficando na liderança.

- Você é um menino muito mal, Beadles. - Falei e ele lambeu os lábios, malicioso - agora está na hora da minha vingança.

Beijei-o com desejo, e fui descendo, dei leves beijos em seu abdomen e quando cheguei na cueca, dei um leve beijinho na parte que mais aparecia, e olhei para ele.

- Argh - Ele gemia de prazer, estava com os olhos fechados e sua cabeça estava apoiada pra cima.
- Christian - chamei-o, ele me olhou com expectativa e comecei a fazer uma dança sexual em cima de seu amiguinho, rebolei descendo e subindo, ele arfava e e puxava os proprios cabelos com as mãos. - Isso é por ter sido irritante comigo, Doctor Stalker.

Tirei seu boxer, e ele murmurou um "finalmente", seu amiguinho estava quase totalmente ereto, dei beijos de leve nele e passei a mão vagarosamente, subindo e descendo, devagar.

- Acaba logo com essa tortura - ele falou, jogou a cabeça pra trás, colocou o travesseiro no rosto e gemeu alto e forte - Anda, merda.

Então eu o fiz, comecei a chupar seu amigo, devagar no começo, mas fui almentando a velocidade, ouvia os altos gemidos de Christian, que se não fosse a chuva, poderiam ser ouvidos pelos vizinhos, senti o orgasmo em minha boca, e parei, fui subindo, passando a lingua em seu corpo, e sujando-a de seu próprio orgasmo, ele tirou o travesseiro do rosto e pousou a mão em minhas costas, uma foi para minha perna, e a outra apertou minha bunda, cheguei em sua boca, e o beijei, ele ficou em cima de mim.

- Quer ser minha? - Ele arfou olhando para mim, e aí eu notei, todo o ódio que nos passavamos, não passava do desejo de ter o corpo um do outro, ele me queria tanto quanto eu queria ele aquela hora, e sempre.

Eu o amava.

- Quero. - Falei, ele sorriu, me beijou e finalmente colocou seu membro em mim, no começo fez movimentos vagarosos, depois começou a ficar mais rápido, eu cravava as unhas em suas costas, sem dó nem piedade, estavamos gemendo sem parar, finalmente, chegamos ao ápice e ele se deitou ao meu lado, arfando, olhou para mim, chegou perto e deu o último beijo, um beijo calmo, longo e suave, ele se virou para mim e eu fiz o mesmo, ficamos nos olhando por um tempo, o silêncio dizia coisas que nós nunca poderiamos ter dito um ao outro, virei-me e ele me abraçou por trás.

- Eu te amo (seunome). - Ele sussurrou em meu ouvido, e eu sorri.
- Eu te amo, Christian. - Sussurrei devolta.

Dormimos em conchinha, não sonhei com nada, quando acordei, Christian não estava mais lá, e pelo visto, ele tinha me vestido - eu estava semi-nua -, dei de ombros e fui tomar banho, coloquei uma roupa qualquer e desci as escadas.

- Christian, cadê você?

E lá estava ele, jogado no sofá numa posição folgada, sem camisa, jogando video-game, ninguém tinha chegado em casa, ele pausou o jogo e veio até mim, colocando os braços em volta de meu corpo me levando para a mesa da sala.

- Bom dia, bebê, como vai? - Ele me deu um beijo - Fui fazer compras hoje mais cedo, e arrumei o nosso café, linda - Ele me sentou na cadeira, e lá estava, a mesa do café, totalmente arrumada, com variedades de coisas para comer, beijou minha cabeça e se sentou do outro lado - O que quer para comer?

Espera, o quê? Eu nunca tinha visto esse lado dele, ele sempre tava lá me irritando, sendo um babaca, um chato, ou algo do tipo.

- Quem é você e o que fez com o Christian? - Falei em um tom surpreso e brincalhão, pegando um pão de sal.
- Você me ama, por favor. - Ele falou dando seu sorriso histórico.

Eu ri e peguei a faca com manteiga para passar no pão.

- Irritante

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