segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Don't Break My Heart - Capítulo 3

/Chris on


       Na hora da saída, eu estava dando ótimos amassos na Tiffany na lateral da escola. Ah, todas caem no meu papo! E logo ela... tão boa e tão burrinha! Minhas favoritas!

Quando finalmente paramos, depois de cerca de meia-hora, eu saí primeiro do que ela pra não dar bandeira, não quero queimar meu filme com as outras gostosas dessa escola. E lá estava Raquel sentada num banco. Decidi ir até lá falar com ela, perturbar as ideias dessa garota um pouquinho. Quando um cara - não o mesmo que a trouxe - loiro e alto, apareceu. Logo em seguida, surgiu uma garota de cabelos loiros também... Não, espera... acho que é vermelho...?! Não! É... loiro com mechas vermelhas! Por fim, apareceu o cara que a trouxe para a escola.

Os olhos dela brilharam quando os viu e seu sorriso era verdadeiro para eles. Eu senti até uma pontada de inveja. Ela os recebia muito bem, comigo a gente só faltava cair no tapa!

Tive que despertar dos meus pensamentos porque a Ashley apareceu querendo ficar comigo outra vez... Lá vamos nós de novo! Essa garota parece ser movida a sexo! Mas eu gosto disso... Afinal, eu também sou!

Ela me levou até o vestiário feminino que estava vazio, trancou a porta e começou a tirar a roupa apressadamente... Eu adoro uma rapidinha na hora da saída! Eu arrebento com ela, sem pena! Bato forte, mordo, xingo, aperto, meto com força sem dó. Nosso sexo é pura selvageria. Às vezes ela até saía machucada das nossas seções hard core, mas eu sinceramente não dou a mínima. Ela vem até mim porque quer, ela sai machucada porque quer.


(...)



/Raquel on

    

     Nós ficamos naquela pista de skate a tarde inteira, é muito bom ficar com as pessoas que a gente gosta fazendo coisas que a gente gosta! Faz qualquer dia cansativo se tornar o melhor.

William era o brincalhão.
Daiana era a que sempre tinha assunto.
Marcos era o implicante, mas muito companheiro.

Eles são como se fossem meus irmãos.

-E ai minha crianças, como foi o dia de vocês?

Estávamos sentados no topo da rampa-alta vendo o pôr do sol, aquilo já havia virado tradição. Daiana estava ao meu lado direito, o Will estava do meu lado esquerdo e logo ao lado dele estava o Marcos:

- Crianças? - forçou uma gargalhada alta. - Você é a única cabaço aqui Rock, você é a criança!

-Não tenho culpa se vocês tem fogo no rabo. - Eles riram alto. - E não precisa ficar explanando!

-Quer que eu fale mais alto? - ameaçou rindo - Mas respondendo a sua pergunta, hoje eu conheci uma garota muito bonita e simpática, o nome dela é Caitlin. Ela disse que o irmão dela estuda no seu colégio, Rock.

-No meu colégio? - eu disse apontando pra mim mesma - Eu não conheço ninguém mesmo, então deve ser.

-Ta apaixonadinho já?! - Daiana disse brincando, dando um soco de leve no braço dele.

-Talvez. - Todos fizeram "UUUUUUUI!" 


-Ah, podem parando e respondam a pergunta da Rock, deixem a Caitlin comigo! - nós rimos.

-Bom, o meu dia foi legal
 - disse Daiana - gente nova entrou no colégio. Chegou uma garota chamada Jasmine e ela sabe falar palavrões em português!- todos rimos - Ela é bem divertida! 

-E o seu dia Will, como foi?

-Normal. - Deu de ombros.

-Como assim "normal" ? - eu disse imitando a voz dele. Todos riram - Deve ter acontecido alguma coisa fora do normal!

 -É sério galera, não aconteceu nada demais hoje, só que estamos aqui conversando e andando de skate. Mas continuando o assunto, a única que não disse como foi o dia, foi você, senhorita Raquel! Manda o papo.

-Ah, Raquel não! Raquel é muito formal! Tá falando igual aqueles carinhas engravatados com quem o meu pai trabalha! - choraminguei - Bom, o meu dia foi chato! Tem um garoto me perturbando, um tal de Christian, insuportável! Ele me convidou pra sair e eu aceitei , eu sei qual é a dele, tô a fim de brincar também! O encontro é hoje à noite, vamos ao cinema.

-Nossa, Rock, você fala muito. - Disse Marcos, fazendo com que todos rissem.

-Você é muito chato! – falei dando tapas, enquanto ele gargalhava.

-Que horas são galera? – Disse Daiana. Will puxou o celular.

 -São... 17:00.

 -Ah, só? Querem jogar vídeo-game ou ficar aqui na pista mais um pouco? Eu voto por vídeo-game!

 -Já é. – Todos disseram.


Fomos todos para a minha casa e eu liguei o console. Avisei Rebecca que já havia chegado e fui me sentar no sofá com o pessoal. Ficamos jogando por muito tempo, horas a fio. Sempre quando eu ganhava, fazia uma dancinha em círculos muito tosca. Falamos merda, jogamos, comemos, fizemos coisas de adolescentes imprudentes e desocupados.

-Que horas são, Daiana? - Falei sem tirar os olhos da televisão e com os dedos enlouquecendo no
Joystick. Eu estava numa luta contra o Marcos, ele estava ganhando por pouco! Eu dava chutes e socos, 
facada, golpes, raios, tudo! Mas nada adiantava! Ele continuava ganhando!

-São, hum... 19:20...  


- O quê?! - gritei largando o Joystick no chão e me levantando bruscamente, todo mundo se assustou com a minha atitude. Não é muito comum eu largar um jogo assim. Não mesmo!

"Marcos wins, fatality!" o jogo zombou de mim. Maldito Mortal Kombat!

Enquanto eu subia correndo as escadas, gritei pra eles que ainda me olhavam assustados:


 -Acabou a bagunça criançada, a mamãe tem que se arrumar pro encontro dela, amo vocês e não esqueçam de tirar o vídeo-game. Podem metendo o pé right now. - Mandei um beijo pra todos, cheguei ofegante em meu quarto. Tomei um banho rápido e fui correndo pro meu armário.

Coloquei um shorts jeans, uma blusa preta e cardigan branco. Fiz uma maquiagem leve e prendi o cabelo. Coloquei botas pretas de cano longo. Estou pronta.


Quando eu pude me sentar um minuto na cama, meu celular começou a vibrar no meu criado-mudo. Era uma mensagem do Christian dizendo que já estava na porta me esperando. Eram 20:00. Wow! Que pontual, bem suspeito...

Então eu desci. Pra minha infeliz surpresa, a galera ainda estava lá. Eu não mereço isso!

-Eu não falei pra vocês vazarem daqui?! – Disse abaixando um pouco a persiana pra vê-lo lá fora. Ele estava distraído mex
endo no celular. Estava com um aspecto diferente do da escola, acho que todo mundo fica diferente fora da escola. Ele estava mais... sei lá... bonitinho... Trajava uma blusa branca, calças jeans e uma touca azul.

-Se arrumou toda pra ver o tal do Christiano? – Will falou zombando de mim.

-Obrigada... eu acho. O nome dele é Christian. – Falei largando a persiana e parando de olhar lá pra fora.

-Vamos galera! – disse Daiana , já estavam se levantando.

Pera! Como assim?!


-Oque?! O garoto está me esperando lá fora! Vocês não vão comigo! Nem pensar!

-Vamos sim! – Disse Marcos.

-É! A gente tem que saber qual é a desse cara! – disse Will.

-Não! Eu odeio vocês! Não!

Ele estava lá me esperando. Ao me ver, olhou-me de cima a baixo. Seus olhos pararam por um tempo nas minhas pernas, ele tentou, mas não conseguiu disfarçar. Confesso que fiquei com certa vergonha. O shorts que eu estava usando era meio curto e senti uma pontada de arrependimento, pois ele poderia cogitar que talvez eu tivesse feito aquilo de proposito para provocá-lo. Christian estava com os olhos mais puxados pro verde esta noite, o trio companhia saiu em comboio atrás de mim. 
Will passou na minha frente, chegou perto do Christian e apertou a mão dele, se curvou um pouco e falou baixo, em inglês claro:

-Quebre o coração dela, que eu e o meu amigo ali – disse apontando disfarçadamente para o Marcos - quebramos a sua cara! – ele disse sorrindo sínico. O que me restou foi abrir um sorriso sem-graça para o Christian. Eu queria um tiro na cara de tanta vergonha.

"Vou acabar com a sua raça" sussurrei em português para o William. Ele me deu língua e eu o devolvi a careta.

-Hey, da onde eu te conheço? - Marcos se manifestou.

-Boa pergunta, eu não faço a menor ideia. - Christian respondeu.

-Você se parece com a... - ele hesitou - Fala o seu nome todo. - Disse Marcos ajeitando o boné.

-Christian Jacob Beadles.

-Beadles?! Você é irmão da Caitlin Victoria Beadles?! – Eu arregalei os olhos e franzi as sobrancelhas. Marcos fez o mesmo. Como esse mundo é pequeno! Ou melhor, Canadá.

-Ih a lá. - Diana disse apontando pros dois. Todos ficaram boquiabertos. Marcos vai entrar numa enrascada!

-Sim, e você quem é?

-Eu sou... hm... amigo dela , mas... é melhor a gente ir agora né galera? - Todos riram, menos o Christian, ele não estava entendendo.

-Adoro essas piadinhas internas! - Daiana exclamou. Piadas internas são "piadas" que um grupo de amigos faz sobre um acontecimento dentro da roda onde só eles entendem, se uma pessoa de fora chegar e ouvir a piada, não entenderá, portanto, não achará engraçado.

-E eu adoro quando o Marcos tem razão! Vão embora logo, seus pastéis! – Falei a primeira frase em inglês e a segunda em português, expulsando-os. Todos me deram beijos no rosto e seguiram caminho.

Quando eles já estavam um pouco longe, William se virou e gritou para nós em português:

-AH E JÁ IA ESQUECENDO, NÃO FAÇAM NADA DO QUE EU NÃO FARIA!

E eu gritei de volta, em português também:

-WILLIAM, SE LIGA, NÃO TEM NADA DO QUE VOCÊ NÃO FARIA! – Ouvi a risada da Daiana de longe, o Christian ficou me olhando sem entender absolutamente nada. Eu havia esquecido que metade do diálogo tinha sido em português!

-O que diabos foi isso?! - Ele me olhou com cara de interrogação.

-Amigos brasileiros malucos. Não liga pra eles, comem merda. - ele riu.

-Vocês já se conheciam? Vieram juntos pro Canadá?

-Na verdade não, foi muita sorte eu te-los conhecido, quase inacreditável. - Ele não parava de sorrir.

-Ah, ok, então... vamos?

-Claro!

O cinema ficava perto da minha casa, poucos quarteirões, então fomos a pé. No caminho até o nosso destino, passou um carro lento - por causa do trânsito - com uma galera dentro, o som no ultimo volume em “Call me Maybe”, começamos a cantar e gargalhar enquanto caminhávamos, foi muito divertido! Depois tocou Payphone, eu cantei o começo e nós cantamos juntos o refrão, e ele cantou sozinho a parte do Wiz Khalifa. Cara, não sei como ele não se embolou nas palavras, falava rapidamente. Foi muito divertido, rimos muito um com o outro!

-Olha pega os ingressos que eu pego a pipoca e os refrigerantes tá? - Falei.

-Tá bom, vai lá. – Christian disse. 
Eu peguei as pipocas e os refrigerantes como sugerido, encontrei com ele na entrada da sala de cinema e entramos juntos.

(...)


-Chris, foi muito bom, me diverti bastante! – Falei sorrindo pra ele.

-Eu também me diverti. Muito legal saber que você tem bom gosto musical.- Eu ri. Ele retribuiu meu sorriso - Bom, eu vou mostrar onde eu moro e te levo pra sua casa logo em seguida, ok? Fica no caminho.


Nós caminhamos até a casa dele, realmente não era longe, nada aqui em Stratford é realmente longe, cidade pequena é assim. Ao pararmos em frente a sua casa, percebemos que alguma coisa muito tensa estava acontecendo lá dentro. Acho que eram os pais dele que estavam gritando um com o outro. e dava pra escutar do lado de fora! Parecia uma briga feia! Christian me olhou desesperado! Eu simplesmente não sabia o que dizer, nem o que fazer.

-Olha Rock, é melhor eu entrar, eu sinto muito, amanhã a gente se vê! - Ele disse aflito, me deu um beijo no rosto rápido e foi correndo pra casa, ele já chegou gritando: “Oque está acontecendo aqui?!” e bateu a porta com força atrás dele.

Eu fui embora assustada com aquilo tudo, nunca tive pais casados, nunca presenciei nada parecido. Deve ser terrível pra um filho, ver seus pais gritando um com o outro assim... Às vezes vejo as vantagens de ter pais separados. Não sei se há mais prós ou contras nesse quesito. Sinto falta da minha mãe... Muito.

Cheguei em casa tirei a minha maquiagem, soltei o cabelo, coloquei meu pijama e me deitei. Já estava tarde, mas decidi mandar um SMS para o Christian:

“Chris, espero que não tenha sido nada grave.” depois de uns 2 minutos eu acho, ele respondeu: ”Nos vemos amanhã, gatinha”. Isso me arrancou um sorriso idiota.

Droga!


(...) 



No dia seguinte, eu acordei às 06:15. Tomei banho, fiz minha higiene e coloquei uma roupa comum, hoje estava fazendo calor e aqui eles não se importam se as meninas usarem shorts na escola, as líderes de torcida que o digam! 

Hoje é o segundo dia que o meu pai está fora, ele deve voltar hoje. Eu odeio quando ele tem que passar alguns dias fora. Aquela casa fica tão... vazia. Mas na verdade, até quando ele está lá, a casa fica vazia. Ou ele está trabalhando, ou dormindo, ou descansando no escritório. Ás vezes isso me deixa profundamente irritada.



(...)


Entrei direto do colégio. Fui até o meu armário, peguei os livros da primeira aula, fechei-o e fui pra sala. O professor ainda não estava lá e eu não vi o Christian. Coloquei meus livros na mesa, fui até a sala do loiro de olhos caramelados com quem o Christian sempre andava. Acho que o nome dele é... Justin! Por sorte o professor dele ainda não tinha chegado também!

-Hey! – eu disse indo em direção a mesa dele, alguns garotos faziam "fiu fiu" e eu os encarava com cara de tédio.

-E aí gata! – o Justin disse me olhando de cima a baixo, me devorando com os olhos. - Pernas legais!

-Olha a graça, palhaço! – Todos da sala gritaram zoando o Justin, eu ri de leve mas rapidamente me recompus – Você viu o Christian?

-Ainda não o vi hoje mas ele ta na escola, ele ta com problemas em casa há um tempo já, deve ter acontecido alguma coisa.

-Ta, tchau.

-De nada, ta! - Ele gritou quando eu estava saindo da sala. Eu o apresentei meu dedo do meio e ouvi a gritaria do pessoal zoando-o.

Procurei em todos os lugares. Por último, fui no banheiro masculino, criei coragem e entrei. Pra minha surpresa, Christian estava lá, com os olhos vermelhos. Eu nunca quis tanto ver olhos vermelhos de maconha e não de choro, temo que seja a segunda opção. Eu nem perdi tempo, logo abri todos as cabines pra ver se tinha mais alguém ali, eu queria conversar com ele sozinha. Na última, tinha um garoto fechando o zíper, ele olhou pra mim assustado e eu disse séria:

-Cai fora! - Ele logo saiu correndo do banheiro.

Eu fui até ele e perguntei mexendo em seus cabelos:

- Oque aconteceu Chris? - Eu me desarmei toda daquela máscara de durona.

Ele ergueu o olhar pra mim, seus olhos estavam cheios de lágrimas.

-Eu quero morrer Raquel. Minha vida acabou.

-Mas o que aconteceu pra você estar assim?

-Os meus pais!

-O que tem os seus pais Christian? Tá me deixando preocupada!

-Meus pais vão se divorciar.

Quando ele disse isso, eu apertei os olhos e disse indignada:

-Sua vida acabou por causa disso? - eu disse aumentando o tom de voz

-Sim! Você não entende! - ele disse no mesmo tom que o meu.

Eu abaixei meu tom e o olhei nos olhos:

-Eu não entendo? - eu ri sarcasticamente e aumentei um pouco mais o tom - Os meus pais não se suportam! A minha mãe não ta nem aí pra mim e ela mora em outro país, o meu pai é mais preocupado com o trabalho do que comigo e eu não tenho irmãos! - ele escutou tudo calado olhando pra mim, eu fiquei na frente dele, o observando. - Cara, tantas pessoas com câncer, passando fome, sem pais, sem amor, por aí, lutando por uma vida e você quer morrer porque seus pais estão em conflito?! Nunca mais diga isso. Vai ficar tudo bem, Christian! Confia em mim, não fica assim.

Ele ficou me encarando, mas não demorou muito e me abraçou forte.

-Você tem razão! Me desculpe Rock.

-Vai ficar tudo bem Chris. Eu tenho certeza.

Eu disse afundando a minha cabeça em seu ombro. Quando eu fui olhar para o seu rosto novamente, ele me encostou na parede e colou nossos corpos, colocou uma mão na minha cintura e outra no meu rosto, eu pensei em recuar, mas eu também queria isso, ele olhou nos meus olhos e foi chegando mais perto seu rosto do meu. Nossas respirações estavam cruzadas, ele chegou mais perto e me deu um selinho, não demorou muito para eu sentir sua língua pedir passagem e eu cedi. Foi aí que as coisas começaram a esquentar.

O beijo dele era... Inexplicável. As duas mãos dele estavam na minha cintura agora, e a apertavam com força. Eu entrelacei meus dedos em seus cabelos e a minha outra mão passou devagar do seu rosto para seu pescoço. Eu mordi de leve seu lábio inferior o que o fez sorrir, depois voltamos a nos beijar. O beijo ficava cada vez mais caloroso, era uma sensação maravilhosa o toque dos lábios macios dele nos meus. Christian estava começando a descer a mão para o meu bumbum, mas eu a puxei de volta para a minha cintura, ele riu ainda com os lábios nos meus. Christian tem uma pegada incrível, ele me pegou no colo e me colocou sentada na pia, eu entrelacei minhas pernas na cintura dele e eu o puxava ainda mais pra mim, mas eu percebi que estava ficando tarde
 e ainda tínhamos aula. Ele não deixava eu sair, então tive que apelar para as cosquinhas. Eu saí de cima da pia e entre risos ele disse:

-Ah, estava tão bom - falou se aproximando de mim e colocando o meu cabelo atrás da orelha carinhosamente - obrigada.

-Obrigada pelo oque? - eu disse pegando no pulso dele enquanto ele ainda estava com as mãos em meus cabelos.

-Por me fazer sentir melhor - ele chegou bem perto do meu ouvido - e me dar o melhor beijo de todos.



(...)

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Comentem se gostaram ou não! :D Beijo.

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